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Músicos e musicistas da orquestra apresentam o último concerto do ano da série “Filarmônica em Câmara”

Foto: Eugenio Savio

No dia 26 de novembro, às 20h30, na Sala Minas Gerais, músicos e musicistas da Orquestra apresentam o último concerto do ano da série Filarmônica em Câmara. As musicistas Cássia Lima, na flauta, e Ayumi Shigeta, no piano, abrem a noite com a Sonata para flauta e piano, de LiebermannMarcus Julius Lander, no clarinete, Rodrigo de Oliveira, no violino, Flávia Motta, na viola, e Isaac Andrade, no violoncelo, interpretam oQuarteto para clarinete e trio de cordas, de Penderecki. OInterlúdio para oboé e quarteto de cordas, de Finzi, será executado por Alexandre Barros, no oboé, Gideôni Loamir e Wesley Prates, nos violinos, Marcelo Nébias, na viola, e Lucas Barros, no violoncelo. Os músicos Gabriel Almeida e Wagner Oliveira, nos violinos, Daniel Mendes, na viola, e William Neres, no violoncelo, encerram a noite com o Quarteto nº 6 em fá menor, de Mendelssohn. Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala Minas Gerais. Este concerto terá interpretação em libras.

Nas apresentações de câmara, os instrumentos da orquestra dialogam em diversas formações, permitindo um constante aprimoramento e descoberta das suas possibilidades. Para o público, é uma oportunidade ímpar de ouvir seus timbres de perto e partilhar da intimidade da música.

Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Cultural: Construtora Barbosa Mello e Grupo Tora. Apoio: Circuito Liberdade e Programa Amigos da Filarmônica. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Funarte, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço:

Filarmônica em Câmara

26 de novembro – 20h30

Sala Minas Gerais

LIEBERMANN    Sonata para flauta e piano, op. 23

Cássia Lima, flauta

Ayumi Shigeta, piano

PENDERECKI    Quarteto para clarinete e trio de cordas

Marcus Julius Lander, clarinete

Rodrigo de Oliveira, violino

Flávia Motta, viola

Isaac Andrade, violoncelo

FINZI   Interlúdio para oboé e quarteto de cordas

Alexandre Barros, oboé

Gideôni Loamir, violino

Wesley Prates, violino

Marcelo Nébias, viola

Lucas Barros, violoncelo

MENDELSSOHN   Quarteto nº 6 em fá menor, op. 80

Gabriel Almeida, violino

Wagner Oliveira, violino

Daniel Mendes, viola

William Neres, violoncelo

Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Bilheteria da Sala Minas Gerais

Horário de funcionamento

Dias sem concerto:

3ª a 6ª — 12h a 20h

Sábado — 12h a 18h 

Em dias de concerto, o horário da bilheteria é diferente:

— 12h a 22h — quando o concerto é durante a semana 

— 12h a 20h — quando o concerto é no sábado 

— 09h a 13h — quando o concerto é no domingo

São aceitos:

  • Cartões das bandeiras American Express, Elo, Mastercard e Visa
  • Pix

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação.

Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas.

O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, sendo o mais recente o Prêmio Concerto 2023 na categoria Música Orquestral, por duas apresentações realizadas no Festival de Inverno de Campos do Jordão, SP. A Orquestra já havia recebido o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, Filarmônica na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto.

A Orquestra possui 18 álbuns gravados, entre eles quatro que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty. O álbum Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, foi indicado ao Grammy Latino 2020.

Ainda em 2020, a Filarmônica inaugurou seu próprio estúdio de TV para a realização de transmissões ao vivo de seus concertos, totalizando hoje mais de 100 concertos transmitidos em seu canal no YouTube, onde se podem encontrar diversos outros conteúdos sobre a orquestra e a música de concerto.

A Filarmônica realiza também diversas apresentações por cidades do interior mineiro e capitais do Brasil, tendo se apresentado também na Argentina e Uruguai. Em celebração ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, realizou uma turnê a Portugal, apresentando-se nas principais salas de concertos do país nas cidades do Porto, Lisboa e Coimbra, além de um concerto a céu aberto, no Jardim da Torre de Belém, como parte da programação do Festival Lisboa na Rua, promovido pela Prefeitura de Lisboa.

A sede da Filarmônica, a Sala Minas Gerais, foi inaugurada em 2015, sendo uma referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico. Considerada uma das principais salas de concertos da América Latina, recebe anualmente um público médio de 100 mil pessoas.

A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Filarmônica vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

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