
Adota BH oferece mais de 300 animais e busca ampliar a rede de guarda responsável
Crédito: Divulgação/PBH
Criado pela Prefeitura de Belo Horizonte, o Adota BH disponibiliza mais de 300 animais para adoção. O programa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente reúne cidadãos, protetores independentes, Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e órgãos públicos em uma rede compartilhada com o propósito de aproximar os bichos que necessitam de acolhimento de quem tem condições de acolhê-los. Os interessados devem acessar o link do Adota BH.
Entre os animais disponíveis para adoção estão os que ficam sob cuidados dos espaços públicos, como o Centro de Controle de Zoonoses e os parques municipais. “Cada animal adotado é um compromisso que a cidade assume com a vida. É um projeto que reflete a gestão do prefeito Álvaro Damião, sempre atento e presente nas pautas do bem-estar animal. O cuidado com os bichos não é periférico, é parte do projeto de cidade que construímos todos os dias”, afirma Maria Clara Rêgo, subsecretária de Bem-Estar Animal.
O Adota BH conecta, educa, transforma e humaniza. Os servidores públicos e voluntários que trabalham diretamente com os animais destacam que cada adoção é uma celebração. Desde que foi criado, em julho de 2024, o programa viabilizou 64 adoções, e a meta é ampliar esse número.
É um fluxo que não para e um desafio que só pode ser vencido com mais pessoas conscientes, mais famílias dispostas a adotar. “Cada um desses números é um reencontro entre destino e chance. Não estamos falando de estatísticas, estamos falando de nomes, de histórias, de lares que se constroem com os pequenos que estão sendo acolhidos. Ainda precisamos de mais pessoas conscientes, porque sempre estão chegando novos animais”, destaca Maria Clara.
Ao estimular a guarda responsável e oferecer suporte ao controle populacional ético, com campanhas de castração e educação ambiental continuada, o projeto também contribui para a redução de acidentes, controle de zoonoses e a preservação da fauna local. O abandono de espécies exóticas e domésticas gera desequilíbrios ambientais profundos, colocando em risco não apenas os animais, mas também a segurança sanitária e biodiversidade da cidade.