Mulheres lideram ranking de negócios por necessidade, mas saem melhor frente às crises
15 de março de 2021Depois de exoneração de Amaral, Zema empossa Fábio Baccheretti como secretário de Estado de Saúde
15 de março de 2021Com o início de 2021, as projeções de mercado tentam entender se a crise da Covid-19 pode mudar fundamentalmente o setor da beleza em longo prazo para que fabricantes, varejistas e investidores possam se adaptar. De maneira geral, o que já podemos afirmar é que beleza e saúde serão termos indissociáveis.
Em resumo, o termo haircare nunca foi tão apropriado, uma vez que o segmento deverá guiar os lançamentos a partir da ideia de cuidados. Na prática, linhas de finalizadores, coloração, higienização devem agregar ativos que promovam a saúde dos fios, além da beleza. Ou mesmo que promovam o bem-estar e uma experiência de relaxamento.
Os resultados obtidos durante o ano asseguram a tendência. A plataforma Zalando, maior e-commerce de moda e estilo de vida da Europa, relatou um boom nas categorias de mimos e cuidados pessoais de beleza; as vendas de produtos para a pele, unhas e cabelo aumentaram 300% nos primeiros meses da pandemia.
Os números mostram que o consumidor não está preocupado apenas com os resultados práticos, mas com toda a experiência e, sobretudo, como aquele momento de autocuidado pode ser um aliado para o bem estar emocional, relaxamento e autoestima. Assim, a saúde se torna um termo abrangente e que deverá marcar as novidades do setor para 2021.