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Romeu Zema (Novo) e Alexandre Kalil (PHS) estão trocando farpas há alguns dias. Primeiro, o governador de Minas Gerais disse que a gestão de Kalil deixou a desejar quanto a reabertura de leitos para pacientes da Covid-19 em Belo Horizonte. Agora foi a vez do Prefeito alfinetar o seu superior ao contar que tem emprestado medicamentos à hospitais filantrópicos da capital.
Em um vídeo publicado em sua conta de twitter, Kalil afirmou que está “agindo como se fosse o estado” durante a pandemia e que é “um ônus que não é nosso” Este comentário está ligado ao empréstimo de medicamentos utilizados na entubação de pacientes com complicações decorrentes ao coronavírus à Santa Casa, o Complexo Hospitalar São Francisco e o Instituto Mário Penna.
“Nós pegamos o nosso estoque, que daria para dois, três meses, e emprestamos. Então, nós estamos assumindo um ônus que não é nosso. Nós temos o hospital do Barreiro e o Odilon Behrens. E estamos agindo como se fôssemos o estado. Nós não somos o estado. Nós somos a cidade de Belo Horizonte”, trucou o prefeito.