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Rejuvenescimento da região íntima na menopausa: mais conforto e bem-estar sem processos invasivos

Crédito: divulgação

A tecnologia inovadora promete firmeza, elasticidade e conforto melhorando a autoestima das mulheres

Nos últimos anos, a procura por cuidados e procedimentos estéticos tem crescido cada vez mais. Com a alta demanda, a medicina também se modernizou para oferecer novas possibilidades, inclusive no campo ginecológico, que tem atendido mais e mais mulheres no período da menopausa, em busca de rejuvenescimento da região íntima.

A menopausa traz mudanças mentais e físicas que transformam a vida das mulheres, como perda de colágeno, diminuição da elasticidade e enfraquecimento dos músculos íntimos. “Sendo assim, a paciente apresenta sintomas como sensação de flacidez, secura, desconforto durante o relacionamento sexual e até problemas de incontinência urinária afetando não só a qualidade de vida, mas também a autoestima ”, alerta Dra. Simone Barros, fisioterapeuta dermatofuncional.

E é nesse contexto que o rejuvenescimento íntimo com o Ultraformer e a radiofrequência surgem como uma alternativa de tratamento seguro e eficaz por se tratar de um procedimento não invasivo, que promete revitalizar a região íntima promovendo maior firmeza, elasticidade e conforto. “Ele promete aquecer de forma controlada as camadas mais profundas da pele e dos tecidos mucosos, estimulando a produção de colágeno e promovendo a contração dos tecidos, consequentemente rejuvenescendo a região”, explica Dra. Simone Barros.

A fisioterapeuta dermatofuncional esclarece ainda, que o procedimento é feito na parte externa, de forma rápida e indolor. “Essa transformação no aspecto da pele só é possível por causa das ondas emitidas pelo equipamento, considerado um ultrassom micro macro focado. Geralmente, cada sessão dura cerca de 30 a 60 minutos, sem necessidade de anestesia ou tempo de recuperação. “Alguns resultados são notados na primeira consulta, enquanto outros demandam mais sessões. A evolução do tratamento varia de paciente para paciente”.

Outro ponto importante, que deve ser levado em consideração são as contra indicações. São elas: pacientes grávidas, lactantes, pessoas com implantes metálicos ou elétricos, pacientes que estejam tratando de qualquer tipo de câncer ou que tiveram um quadro da doença em até quatro anos e por fim, pessoas com doenças autoimunes não devem se arriscar.

“Lembrando que é um procedimento que todos os pacientes podem fazer, nesse contexto da insatisfação. Porém pacientes com câncer, com patologias ou com cândidas, são pacientes que precisam aguardar o tratamento e o término dessas lesões, para poder em certo momento poder realizar esse rejuvenescimento íntimo”, finaliza a Dra. Simone Barros.